Sunday, August 27, 2006

Curriculum de Ricardo Izar


Ricardo Izar

Ricardo Nagib Izar - Deputado Federal - Brasil - Preside o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados

1- Conheça o curriculum partidário de Ricardo Izar, que preside o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados

Um primor de curriculum, o do presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, Ricardo Izar (PTB-SP). Está lá no site da Câmara [ www.camara.gov.br ] , na página do próprio. São dez endereços partidários, passando por siglas acima de qualquer suspeita, como: ARENA, PDS, PFL..., até chegar ao PTB de Roberto Jefferson. É a situação a que chegamos.

Ricardo Nagib Izar
Nascimento: 28/07/1938 - São Paulo, SP
Profissões: Advogado
Filiação: Nagib Izar e Najla Curi Izar
Legislaturas: 1987-1991, 1991-1995, 1995-1999, 1999-2003, 2003-2007.
Gabinete: 634, Anexo 4, Fone: 3215-563, Fax: 3215-263
Email: dep.ricardoizar@camara.gov.br
Filiações Partidárias de Izar:
PL, 1963-1966;
PL, 1989-1993;
ARENA, 1966-1979;
PDS, 1980-1985;
PFL, 1986-1989;
PPR, 1993-1995;
PPB, 1995-1999;
PMDB, 1999-2001;
PSDB, 2001;
PTB, 2001.
In: http://www.guiaparana.com.br/noticias/1129923325.shtml

AS DUAS ÉTICAS DE IZAR

Encarregado de julgar seus pares, o deputado levou a Câmara a contratar um aliado político condenado por corrupção

Por Mauricio Stycer. Colaborou Leandro Fortes

Construída ao longo de mais de uma década à sombra do deputado federal Ricardo Izar ( PTB-SP ), a carreira do funcionário público Nicolau Kohle começa a ser iluminada pelos holofotes do Ministério Público e do governo. Sob investigação está precisamente a gestão de Kohle, entre 1997 e 2002, à frente da seção paulista do Departamento Nacional de Produção Mineral ( DNPM ), órgão do Ministério das Minas e Energia encarregado de fiscalizar a exploração de minérios no País. O Ministério Público Federal analisa, à luz da lei, o papel do servidor junto à chamada “máfia da areia”, exploradores clandestinos que atuam na região do Vale do Paraíba, em São Paulo. A apuração desses fatos liga-se a uma outra, patrocinada pela própria autarquia, e encerrada com a conclusão de que o afilhado político de Izar transformou o DNPM num quintal com vistas à sua eleição – fracassada – para deputado estadual em 2002.

A investigação interna, realizada entre outubro de 2003 e fevereiro de 2004, levou ao pedido de destituição de Kohle do serviço público. A proposta foi acatada em 26 de julho de 2004 pela então ministra das Minas e Energia Dilma Rousseff, e publicada no Diário Oficial da União no dia seguinte. Ali se lê, à página 18 da seção 2, que Nicolau Kohle foi punido por infringir oito diferentes deveres e obrigações do servidor público, concluindo que sua demissão se dava por improbidade administrativa.

Há uma sutileza na punição. Kohle não podia ser exonerado do serviço público porque havia tomado essa atitude, por conta própria, em março de 2002, para disputar a eleição. Por isso, o ato da ministra Dilma informa que se trata de “conversão da exoneração em destituição”. O significado disso é claro, como indica o artigo 137 da Lei 8.112, que rege os direitos e deveres dos funcionários públicos: “Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão” por ter cometido atos de improbidade administrativa.

Casado com uma prima-irmã de Ricardo Izar, Kohle voltou a encontrar apoio do deputado menos de nove meses depois de sua destituição do serviço público. Na esteira da eleição de Izar para a presidência do Conselho de Ética da Câmara, ocorrida por unanimidade em 22 de março deste ano, Kohle foi mais uma vez nomeado para um emprego público, no cargo de assessor técnico adjunto do órgão. Uma flagrante irregularidade. Um ato impróprio especialmente para Izar, que, guindado à condição de juiz dos seus pares, tem tentado passar para a opinião pública que é tão inflexível com os deslizes éticos como um varão de Plutarco.

Nicolau Kohle afirma só ter trabalhado por dois meses, “no começo da crise”, com o deputado Izar, no Conselho de Ética. Pode até não ter comparecido o tempo todo, mas, de fato, mostram documentos obtidos por CartaCapital, trabalhou por três meses, entre 18 de abril e 18 de julho. Seu número funcional (“de ponto”, no jargão da burocracia) era 117.678. Hoje, diz estar aposentado em Jacareí, interior de São Paulo. Na Secretaria do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, no entanto, Nicolau Kohle é tratado, ainda hoje, como um “assessor de fora” pelos funcionários, trazido para o Congresso por Izar. O nome dele consta da lista de contatos da secretaria e, ao ser procurada pela reportagem de CartaCapital, uma funcionária do órgão ligou de pronto para ele.
In: http://www.cartacapital.com.br/index.php?funcao=exibirMateria&id_materia=3537

Sexta, 25 de novembro de 2005

Izar teria indicado condenado por corrupção à Câmara O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), teria contratado para um cargo no órgão, um antigo apadrinhado seu, que é investigado pelo Ministério Público Federal e já foi destituído do serviço público. Nicolau Kohle, que é casado com uma prima de Izar, teria o cargo de chefe da seção paulista do Departamento Nacional de Produção Mineral (Dnpm), órgão do Ministério das Minas e Energia - para o qual foi indicado por Izar - para promover a sua eleição fracassada a deputado estadual em 2002, segundo a edição desta semana da revista Carta Capital.
In: http://noticias.terra.com.br/brasil/crisenogoverno/interna/0,,OI771230-EI5297,00.html

RICARDO IZAR

Decreto Legislativo 091 06 de dezembro de 1989
Título de Cidadão Jacareiense
Autor: Vereador José Christóvão Arouca
NICOLAU KOHLE
Decreto Legislativo 108 16 de setembro de 1991
Título de Cidadão Jacareiense
Autor: Genésio Rodrigues
De: Stanley Carivaldo Alencastro Burburinho -

O Ricardo Izar, que fisicamente me lembra o Conde Drácula, acabou de ser desmascarado. O MP descobriu que o Izar empregou no Conselho de Ética como assessor técnico adjunto o Nicolau Kohle, que é casado com a prima-irmã do Izar e que em 2002 foi processado, condenado e demitido por corrupção (improbidade administrativa pela então Ministra das Minas e Energia Dilma Rousseff), no DNPM paulista. Talvez isso explique o porquê do alvoroço do Drácula em cassar o Zé Dirceu; se Zé Dirceu e vários outros não existissem, talvez esse blog não existisse também. A leitura da biografia do Dirceu é suficiente para se entender os motivos da oposição em querer cassá-lo. Zé de Abreu é do Rio Grande do Sul, único estado do Brasil que preserva e divulga sua cultura, e como quase todos os gaúchos, entra de cabeça em tudo que faz, sem meio-termos. Está sempre no bar onde trabalha o meu amigo Paiva (venta suada).
In: http://oglobo.globo.com/online/servicos/blog_v2/comentarios.asp?cod_Post=7909&pagAtual=3

Revista questiona presidente do Conselho de Ética

Presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara desde o início deste ano, o deputado Ricardo Izar (PTB-SP) é destaque na próxima edição da revista Carta Capital . A reportagem questiona a ética do deputado Izar ao contratar, como assessor na Câmara, um aliado político investigado por corrupção, Nicolau Kohle. Casado com uma prima-irmã de Izar, Kohle chefiou, entre 1997 e 2002, a seção paulista do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão do Ministério das Minas e Energia encarregado de fiscalizar a exploração de minérios no país. O Ministério Público investiga a gestão de Nicolau Kohle, suspeito de possível envolvimento na chamada "máfia da areia", que seriam exploradores clandestinos com atuação na região do Vale do Paraíba, em São Paulo.
Leia a íntegra da matéria no site da revista: www.cartacapital.com.br
In: http://grupobeatrice.blogspot.com/2005/11/nvel-de-emprego-o-maior-desde-1996-o.html

.... Foi justamente no Sindareia que o chefe do distrito paulista do DNPM, Nicolau Kohle, recrutou o advogado que lhe acompanhou num inquérito da Polícia Federal para apurar, em março de 1999, a denúncia de um minerador que se sentiu prejudicado pelo órgão. O segundo homem do DNPM paulista, Paulo Afonso Rabelo, depôs na ocasião também acompanhado pelo responsável jurídico do Sindareia. “Foi só aquela vez. Desconhecia que poderia usar os advogados do departamento”, explica Kohle. Ele é casado com Ana Maria Izar, prima do deputado federal Ricardo Izar (PMDB-SP), de quem foi chefe de gabinete. O deputado se relaciona bem com empreendedores da construção civil. Um terço das empresas que contribuíram com sua campanha é dessa área, segundo o Tribunal Regional Eleitoral. .....
In: http://www.zaz.com.br/istoe/1638/brasil/1638_terra_ninguem2.htm

CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR ATA DA DÉCIMA REUNIÃO (ORDINÁRIA), REALIZADA EM 05 DE ABRIL de 2005 Às quinze horas e sete minutos do dia cinco de abril de dois mil e cinco, reuniu-se o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, no Plenário 08 do Anexo II da Câmara dos Deputados, sob a presidência do Deputado Ricardo Izar. Presentes ..... ..... ASSUNTOS INTERNOS - O Presidente submeteu à apreciação do Plenário os nomes de Olívio Fernando Mazzini, Nicolau Kohle, Walter Roisin e Joelma Denise Linhares Deboni para exercerem, neste Conselho, os cargos de Assessor Técnico Adjunto – ..... Em votação, foram aprovadas as indicações. Antes de encerrar os trabalhos, o Presidente submeteu a voto a Ata da presente reunião. Em votação, foi aprovada a Ata, dispensada sua leitura por solicitação do Deputado César Schirmer.
In: http://www2.camara.gov.br/conheca/eticaedecoro/ata23.html

O deputado Ricardo Izar (PTB-SP), em breves palavras, defendeu o procedimento do Conselho de Ética, dizendo que o processo contra Dirceu era político e não se adequava a procedimentos jurídicos. Enquanto Ricardo Berzoini (PT-SP), que insistiu na falta de provas e acusou setores da mídia, “onde houve senso comum contra Zé Dirceu, para fazer linchamento público”. Segundo o parlamentar petista, “essa é uma luta política com vistas a 2006, é o que está por traz dessa matéria”. E comparou o processo contra Dirceu ao que se fazia na época da ditadura militar.
In: http://www.revistaforum.com.br/vs2/Artigos_Ler.asp?Artigo=%7B7F6BEE7D-D990-4EEB-912D-6D322730D259%7D

O presidente do conselho, Ricardo Izar (PTB-SP), fez coro aos protestos de Júlio Delgado, ao anunciar sua “revolta” com os erros apontados pelo Supremo. “Há uma interferência indevida no Poder Legislativo. Uma coisa que revolta é que estamos trabalhando há muitos meses, nos empenhando, e vem gente dizer que houve erro. Não houve erro nenhum. Seguimos as normas da Casa e a Constituição. O deputado José Dirceu tenta se salvar mas é nosso papel sermos rígidos”, insistiu Izar.
in: http://www.milenio.com.br/milenio/noticias/ntc.asp?Cod=19245

O deputado federal Ricardo Izar conversou ontem - 24/03/06 - com Serra e se apresentou como opção de vice. Os dois programaram a audiência para a semana que vem. Segundo Izar, o apoio a Serra contemplaria a maioria da bancada que, há cerca de dez dias, se reuniu para discutir sucessão no Estado (SP).
In: http://noblat.estadao.com.br/noblat/visualizarConteudo.do?metodo=exibirPosts&data=25/03/2006#post19020
e: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2503200626.htm

O deputado Ricardo Izar visita municípios da região de Bauru nesta sexta-feira. Izar chega no aeroporto de Bauru por volta das 10 horas da manhã; concede uma entrevista coletiva e viaja depois para Pongaí, Iacanga, Fernão, Uru e Borborema. É a segunda visita de Ricardo Izar nos últimos 30 dias. Ele é candidato a reeleição.
In: http://www.radioauriverde.com.br/noticias.php?news_id=419&acao=ler

Em artigo na Folha de S. Paulo, o presidente do Conselho de Ética - Ricardo Izar - dispara: “A tentativa de transladar do âmbito do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados para a Corte Constitucional os julgamentos políticos ‘interna corporis’ do colegiado e procedimentos protelatórios, sutilezas astuciosas e outros ardis, quando aceitos pelo Supremo, representa uma intromissão indesejável de um Poder sobre o outro, um desserviço à Justiça e um endosso institucional à impunidade”. Os políticos em geral, e o presidente do Conselho de Ética em particular, parecem não se conformar com as decisões da Justiça em geral e do STF em particular que, segundo eles, têm interferido no bom funcionamento de CPIs e do próprio Conselho da Câmara.
In: http://conjur.estadao.com.br/static/text/39867,1

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