Dirceu: DNA do PMDB é como do PT
Ex-ministro e ex-deputado comemora 60 anos com festa para 200 pessoas em São Paulo e compara os dois partidos
Juliana Rocha - JB
Ex-todo-poderoso do governo Lula, o ex-deputado José Dirceu (SP) comemorou na noite de segunda-feira o aniversário de 60 anos em uma cervejaria do Itaim, em São Paulo, mostrando que continua atuante na política e no PT. Ele afirmou à rádio CBN que o partido terá o apoio do PMDB nas eleições deste ano.
– O PT não ficará sem o PMDB. Nós temos até julho para decidir isso. Grande parte do PMDB vai apoiar o presidente Lula, porque o DNA do PMDB é parecido (com o do PT). Existe uma base próxima – comentou Dirceu, ao lado do escritor Fernando Morais – filiado ao PMDB e co-autor do livro do ex-deputado sobre o período em que esteve na Casa Civil.
Três meses depois de cassado, Dirceu tenta reaver o mandato. O advogado José Luiz de Oliveira Lima entrará amanhã com pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular o processo de cassação. O advogado não quis informar qual será a argumentação. Mas é provável que compare com o caso do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que livrou-se ontem no Conselho de Ética, da perda de mandato porque não exercia o cargo no Legislativo quando usou o valerioduto. Quando denunciado, José Dirceu era chefe da Casa Civil.
Na festa, Dirceu também opinou sobre o escândalo envolvendo o ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
– Eu, como cidadão, apóio a decisão do presidente.
O ex-ministro recebeu cerca de 200 convidados na festa. Ele entrou na cervejaria pela porta dos fundos para evitar o encontro com os humoristas do programa Pânico na TV, da Rede TV!, porque um deles estava vestido de Roberto Jefferson (PTB-RJ), o ex-deputado delator do mensalão.
Juliana Rocha - JB
Ex-todo-poderoso do governo Lula, o ex-deputado José Dirceu (SP) comemorou na noite de segunda-feira o aniversário de 60 anos em uma cervejaria do Itaim, em São Paulo, mostrando que continua atuante na política e no PT. Ele afirmou à rádio CBN que o partido terá o apoio do PMDB nas eleições deste ano.
– O PT não ficará sem o PMDB. Nós temos até julho para decidir isso. Grande parte do PMDB vai apoiar o presidente Lula, porque o DNA do PMDB é parecido (com o do PT). Existe uma base próxima – comentou Dirceu, ao lado do escritor Fernando Morais – filiado ao PMDB e co-autor do livro do ex-deputado sobre o período em que esteve na Casa Civil.
Três meses depois de cassado, Dirceu tenta reaver o mandato. O advogado José Luiz de Oliveira Lima entrará amanhã com pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular o processo de cassação. O advogado não quis informar qual será a argumentação. Mas é provável que compare com o caso do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que livrou-se ontem no Conselho de Ética, da perda de mandato porque não exercia o cargo no Legislativo quando usou o valerioduto. Quando denunciado, José Dirceu era chefe da Casa Civil.
Na festa, Dirceu também opinou sobre o escândalo envolvendo o ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
– Eu, como cidadão, apóio a decisão do presidente.
O ex-ministro recebeu cerca de 200 convidados na festa. Ele entrou na cervejaria pela porta dos fundos para evitar o encontro com os humoristas do programa Pânico na TV, da Rede TV!, porque um deles estava vestido de Roberto Jefferson (PTB-RJ), o ex-deputado delator do mensalão.
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