A impressão que me dá é a de que grandes meios de comunicação mantêm correspondentes e comentaristas desse tipo com o claro propósito de manter a militância ocupada com picuinhas. Não vejo mais motivo algum para desperdiçarmos tempo e energia preciosos com um sujeito abaixo do medíocre, como esse. Ontem ri do Jabor no Jornal da Globo, já não me provoca ira, como nos velhos tempos, apenas rio. Esses sujeitos mantêm seus postos devido a reações como a nossa, não fosse isso, já teriam sido dispensados. Pra escrever uma baboseira dessas, um jornalão qualquer não precisaria pagar tão caro, pagam porque nós mantemos suas famas, dando-lhes atenção, analisando essas idiotices, perdendo tempo, enquanto eles armam outros golpes midiáticos.
Ontem Garotinho, no programa do Leão, fez exatamente o que eu já disse aqui e que já estava em meu artigo, hoje publicado em La Insignia: falou da questão da segurança pública (não só no Rio, mas em todo o Brasil), transferindo a responsabilidade para o governo federal. Disse que Lula nada fez para conter o tráfico de drogas. E hoje a gente está aqui falando de Clovis Rossi, mas nenhuma resposta ao "governadoro". A Polícia Federal no governo Lula fez grandes apreensões de droga e mantém as fronteiras sob cerrada vigilância, de tal forma que abalou o tráfico de drogas no Brasil e, especialmente, no Rio de Janeiro.
Se ninguém aqui for capaz de imaginar por que ocorreu aquele assalto ao quartel do Exército, juro que vou pensar que o nosso lado está emburrecido, cego!
Vou dar uma dica: o que você faria se fosse um grande mafioso político envolvido com o tráfico de drogas que está capenga, encontrando mil e uma dificuldade de abastecer e armar as bocas?
Pois é isso mesmo: os aparelhos corruptos do Estado estavam se sentindo incapazes de justificar para o tráfico a dificuldade de manter as bocas abastecidas de drogas e armas. A "banda podre" preferiu sair de cena e deixar que os traficantes dos morros, nada politizados, pensem que o problema é o Exército; enquanto Garotinho tenta faturar politicamente.
Eu estou aqui, com endereço conhecido. Recentemente tive minha vida pessoal espionada até por um indivíduo que tentou se passar por juiz federal.
Um coronel reformado do Exército, desses que atuou nos porões da ditadura, também recentemente, colocou meu e-mail entre os endereços eletrônicos de dezenas de amigos seus e mandou avisar aos "amigos" que havia mudado de e-mail, dando a entender a todos que eu também me correspondia com ele. Esse camarada é conhecido colaborador do governo Garotinho, e eu nunca lhe mandei nenhuma mensagem. Já protocolei, tempos atrás, em seu gabinete, uma denúncia contra um diretor de unidade do departamento em que este coronel esteve à frente, até bem pouco tempo, como diretor geral. Eles nunca vão me deixar em paz, porque não aceito compactuar com práticas de tortura.
Tem muito mais. Sei que posso ser assassinado a qualquer momento. E isso não é paranóia. Não vou mais dar atenção aos Clovis Rossis e Jabores, pois é isso que estão esperando de nós, para fazerem o que estão fazendo, e muito mais virá.
Fernando Soares Campos - * La Insignia
P.S.: Ninguém pense que não amo minha vida, pois tenho meus momentos de felicidade; eles ocorrem quando consigo não pensar numa possível eleição de Garotinho, ou de Serra, ou de Alckmim, ou de... à Presidência da República.
CLÓVIS ROSSI
Volta, Zé, rapidinho
LONDRES - Para não gastar meu fígado com mau defunto, vou plagiar a mim mesmo, reproduzindo o profético texto "a pizza é inevitável", aqui publicado no dia 30 de julho passado.
Alguns trechos: "Roberto Jefferson revelou-se profético como um Nostradamus tropical quando cantou sua opereta "somos todos iguais" no plenário da CPMI dos Correios. Cada dia mais, evidencia-se que são mesmo.
O notável é que o mais igual dos iguais é o tal de PT, que, antes, enchia a boca para indignar-se sempre que alguém fazia alguma denúncia contra o partido.Seus líderes diziam que não eram "farinha do mesmo saco". Agora, ao contrário, ficam felizes como pintos no lixo (literalmente) ao se encontrarem com outros partidos no gigantesco pântano Brasil.
É impressionante, aliás, a quantidade de líderes partidários alcançados pela lama. Só do PT, há dois ex-presidentes e dois ex-líderes no Congresso. Do que se deduz que os que os elegeram ou são uns tolinhos distraídos ou são cúmplices.
Nos demais partidos, também só há, praticamente, "alto clero", a começar do presidente do PSDB.No que pudicamente se chama de base aliada (não seria mais correto chamar de base cúmplice?), os acusados são líderes ou presidentes também. Ou ex-presidente, caso do próprio Roberto Jefferson.
Como é lógico supor que líderes só são escolhidos porque representam condignamente as bancadas ou partidos que os elegem, a conseqüência inescapável do "somos todos iguais" acabará sendo uma só: pizza tamanho gigante".
Nada a retirar, nada a acrescentar. A não ser o pedido de clemência para José Dirceu. Se quatro deputados já foram absolvidos, é porque seus pares não enxergam pecado na ponta do recebimento. Logo, não é justo punir só a outra ponta. Agora, o plágio é de Millôr Fernandes: já que não se restaura a moralidade, que se locupletem todos.
Ontem Garotinho, no programa do Leão, fez exatamente o que eu já disse aqui e que já estava em meu artigo, hoje publicado em La Insignia: falou da questão da segurança pública (não só no Rio, mas em todo o Brasil), transferindo a responsabilidade para o governo federal. Disse que Lula nada fez para conter o tráfico de drogas. E hoje a gente está aqui falando de Clovis Rossi, mas nenhuma resposta ao "governadoro". A Polícia Federal no governo Lula fez grandes apreensões de droga e mantém as fronteiras sob cerrada vigilância, de tal forma que abalou o tráfico de drogas no Brasil e, especialmente, no Rio de Janeiro.
Se ninguém aqui for capaz de imaginar por que ocorreu aquele assalto ao quartel do Exército, juro que vou pensar que o nosso lado está emburrecido, cego!
Vou dar uma dica: o que você faria se fosse um grande mafioso político envolvido com o tráfico de drogas que está capenga, encontrando mil e uma dificuldade de abastecer e armar as bocas?
Pois é isso mesmo: os aparelhos corruptos do Estado estavam se sentindo incapazes de justificar para o tráfico a dificuldade de manter as bocas abastecidas de drogas e armas. A "banda podre" preferiu sair de cena e deixar que os traficantes dos morros, nada politizados, pensem que o problema é o Exército; enquanto Garotinho tenta faturar politicamente.
Eu estou aqui, com endereço conhecido. Recentemente tive minha vida pessoal espionada até por um indivíduo que tentou se passar por juiz federal.
Um coronel reformado do Exército, desses que atuou nos porões da ditadura, também recentemente, colocou meu e-mail entre os endereços eletrônicos de dezenas de amigos seus e mandou avisar aos "amigos" que havia mudado de e-mail, dando a entender a todos que eu também me correspondia com ele. Esse camarada é conhecido colaborador do governo Garotinho, e eu nunca lhe mandei nenhuma mensagem. Já protocolei, tempos atrás, em seu gabinete, uma denúncia contra um diretor de unidade do departamento em que este coronel esteve à frente, até bem pouco tempo, como diretor geral. Eles nunca vão me deixar em paz, porque não aceito compactuar com práticas de tortura.
Tem muito mais. Sei que posso ser assassinado a qualquer momento. E isso não é paranóia. Não vou mais dar atenção aos Clovis Rossis e Jabores, pois é isso que estão esperando de nós, para fazerem o que estão fazendo, e muito mais virá.
Fernando Soares Campos - * La Insignia
P.S.: Ninguém pense que não amo minha vida, pois tenho meus momentos de felicidade; eles ocorrem quando consigo não pensar numa possível eleição de Garotinho, ou de Serra, ou de Alckmim, ou de... à Presidência da República.
CLÓVIS ROSSI
Volta, Zé, rapidinho
LONDRES - Para não gastar meu fígado com mau defunto, vou plagiar a mim mesmo, reproduzindo o profético texto "a pizza é inevitável", aqui publicado no dia 30 de julho passado.
Alguns trechos: "Roberto Jefferson revelou-se profético como um Nostradamus tropical quando cantou sua opereta "somos todos iguais" no plenário da CPMI dos Correios. Cada dia mais, evidencia-se que são mesmo.
O notável é que o mais igual dos iguais é o tal de PT, que, antes, enchia a boca para indignar-se sempre que alguém fazia alguma denúncia contra o partido.Seus líderes diziam que não eram "farinha do mesmo saco". Agora, ao contrário, ficam felizes como pintos no lixo (literalmente) ao se encontrarem com outros partidos no gigantesco pântano Brasil.
É impressionante, aliás, a quantidade de líderes partidários alcançados pela lama. Só do PT, há dois ex-presidentes e dois ex-líderes no Congresso. Do que se deduz que os que os elegeram ou são uns tolinhos distraídos ou são cúmplices.
Nos demais partidos, também só há, praticamente, "alto clero", a começar do presidente do PSDB.No que pudicamente se chama de base aliada (não seria mais correto chamar de base cúmplice?), os acusados são líderes ou presidentes também. Ou ex-presidente, caso do próprio Roberto Jefferson.
Como é lógico supor que líderes só são escolhidos porque representam condignamente as bancadas ou partidos que os elegem, a conseqüência inescapável do "somos todos iguais" acabará sendo uma só: pizza tamanho gigante".
Nada a retirar, nada a acrescentar. A não ser o pedido de clemência para José Dirceu. Se quatro deputados já foram absolvidos, é porque seus pares não enxergam pecado na ponta do recebimento. Logo, não é justo punir só a outra ponta. Agora, o plágio é de Millôr Fernandes: já que não se restaura a moralidade, que se locupletem todos.
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