JOSÉ DIRCEU TINHA RAZÃO. Blog do Noblat
O governador Eduardo Braga, do Amazonas, antecipou, hoje, durante reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o destino do partido dele, o PMDB, na próxima eleição presidencial: dividir-se entre vários candidatos.
Antes mesmo de o PMDB decidir se apoiará Garotinho ou Germano Rigotto para presidente, Braga informou que o partido no Amazonas irá de Lula. "É notória a expectativa do povo do Amazonas em torno da candidatura de Lula", disse.
E forneceu a senha para aqueles que, dentro do PMDB, estão prontos para reforçar as chances de vitória de Lula:
- Acho que o PMDB precisa avaliar muito bem sua posição e sua estratégia para que não aconteça com Rigotto ou Garotinho o que ocorreu no passado com o Ulisses Guimarães e o Quércia, que acabaram sendo candidatos formais, para cumprimento de tabela.
O que Braga não disse: que eleito governador pelo PPS, entrou no PMDB por sugestão de Lula. E para reforçar a ala lulista do partido. Ocorreu o mesmo com Paulo Hartung, governador do Espírito Santo, originalmente eleito pelo PSB.
Lula custou a enxergar a vantagem de ter o PMDB - ou um pedaço dele - ao seu lado. Logo depois de ter sido eleito, autorizou José Dirceu a oferecer quatro ministérios ao PMDB que o apoiara no primeiro e no segundo turno.
O passo seguinte seria tomar de assalto a direção nacional do partido e instalar ali gente de confiança do novo governo. Quando tudo parecia certo, o senador Alozio Mercadante (PT-SP) convenceu Lula de que não deveria ser assim.
O melhor caminho, segundo Mercardante, seria a aliança formal com o PMDB via sua direção. Lula recuou e a aliança jamais saiu. Mais tarde, preferiu comprar no varejo o apoio de deputados e de senadores do PTB, PL, PP e do próprio PMDB.
A operação deu no quê? Deu no mensalão e em tudo o que se viu depois.
Dirceu estava certo antes quando dizia que o PMDB era a chave para Lula governar - e novamente está certo quando diz que o PMDB será a chave da sucessão. Lula corre atrás do prejuízo.
O governador Eduardo Braga, do Amazonas, antecipou, hoje, durante reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o destino do partido dele, o PMDB, na próxima eleição presidencial: dividir-se entre vários candidatos.
Antes mesmo de o PMDB decidir se apoiará Garotinho ou Germano Rigotto para presidente, Braga informou que o partido no Amazonas irá de Lula. "É notória a expectativa do povo do Amazonas em torno da candidatura de Lula", disse.
E forneceu a senha para aqueles que, dentro do PMDB, estão prontos para reforçar as chances de vitória de Lula:
- Acho que o PMDB precisa avaliar muito bem sua posição e sua estratégia para que não aconteça com Rigotto ou Garotinho o que ocorreu no passado com o Ulisses Guimarães e o Quércia, que acabaram sendo candidatos formais, para cumprimento de tabela.
O que Braga não disse: que eleito governador pelo PPS, entrou no PMDB por sugestão de Lula. E para reforçar a ala lulista do partido. Ocorreu o mesmo com Paulo Hartung, governador do Espírito Santo, originalmente eleito pelo PSB.
Lula custou a enxergar a vantagem de ter o PMDB - ou um pedaço dele - ao seu lado. Logo depois de ter sido eleito, autorizou José Dirceu a oferecer quatro ministérios ao PMDB que o apoiara no primeiro e no segundo turno.
O passo seguinte seria tomar de assalto a direção nacional do partido e instalar ali gente de confiança do novo governo. Quando tudo parecia certo, o senador Alozio Mercadante (PT-SP) convenceu Lula de que não deveria ser assim.
O melhor caminho, segundo Mercardante, seria a aliança formal com o PMDB via sua direção. Lula recuou e a aliança jamais saiu. Mais tarde, preferiu comprar no varejo o apoio de deputados e de senadores do PTB, PL, PP e do próprio PMDB.
A operação deu no quê? Deu no mensalão e em tudo o que se viu depois.
Dirceu estava certo antes quando dizia que o PMDB era a chave para Lula governar - e novamente está certo quando diz que o PMDB será a chave da sucessão. Lula corre atrás do prejuízo.
O governador Eduardo Braga, do Amazonas, antecipou, hoje, durante reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o destino do partido dele, o PMDB, na próxima eleição presidencial: dividir-se entre vários candidatos.
Antes mesmo de o PMDB decidir se apoiará Garotinho ou Germano Rigotto para presidente, Braga informou que o partido no Amazonas irá de Lula. "É notória a expectativa do povo do Amazonas em torno da candidatura de Lula", disse.
E forneceu a senha para aqueles que, dentro do PMDB, estão prontos para reforçar as chances de vitória de Lula:
- Acho que o PMDB precisa avaliar muito bem sua posição e sua estratégia para que não aconteça com Rigotto ou Garotinho o que ocorreu no passado com o Ulisses Guimarães e o Quércia, que acabaram sendo candidatos formais, para cumprimento de tabela.
O que Braga não disse: que eleito governador pelo PPS, entrou no PMDB por sugestão de Lula. E para reforçar a ala lulista do partido. Ocorreu o mesmo com Paulo Hartung, governador do Espírito Santo, originalmente eleito pelo PSB.
Lula custou a enxergar a vantagem de ter o PMDB - ou um pedaço dele - ao seu lado. Logo depois de ter sido eleito, autorizou José Dirceu a oferecer quatro ministérios ao PMDB que o apoiara no primeiro e no segundo turno.
O passo seguinte seria tomar de assalto a direção nacional do partido e instalar ali gente de confiança do novo governo. Quando tudo parecia certo, o senador Alozio Mercadante (PT-SP) convenceu Lula de que não deveria ser assim.
O melhor caminho, segundo Mercardante, seria a aliança formal com o PMDB via sua direção. Lula recuou e a aliança jamais saiu. Mais tarde, preferiu comprar no varejo o apoio de deputados e de senadores do PTB, PL, PP e do próprio PMDB.
A operação deu no quê? Deu no mensalão e em tudo o que se viu depois.
Dirceu estava certo antes quando dizia que o PMDB era a chave para Lula governar - e novamente está certo quando diz que o PMDB será a chave da sucessão. Lula corre atrás do prejuízo.
O governador Eduardo Braga, do Amazonas, antecipou, hoje, durante reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o destino do partido dele, o PMDB, na próxima eleição presidencial: dividir-se entre vários candidatos.
Antes mesmo de o PMDB decidir se apoiará Garotinho ou Germano Rigotto para presidente, Braga informou que o partido no Amazonas irá de Lula. "É notória a expectativa do povo do Amazonas em torno da candidatura de Lula", disse.
E forneceu a senha para aqueles que, dentro do PMDB, estão prontos para reforçar as chances de vitória de Lula:
- Acho que o PMDB precisa avaliar muito bem sua posição e sua estratégia para que não aconteça com Rigotto ou Garotinho o que ocorreu no passado com o Ulisses Guimarães e o Quércia, que acabaram sendo candidatos formais, para cumprimento de tabela.
O que Braga não disse: que eleito governador pelo PPS, entrou no PMDB por sugestão de Lula. E para reforçar a ala lulista do partido. Ocorreu o mesmo com Paulo Hartung, governador do Espírito Santo, originalmente eleito pelo PSB.
Lula custou a enxergar a vantagem de ter o PMDB - ou um pedaço dele - ao seu lado. Logo depois de ter sido eleito, autorizou José Dirceu a oferecer quatro ministérios ao PMDB que o apoiara no primeiro e no segundo turno.
O passo seguinte seria tomar de assalto a direção nacional do partido e instalar ali gente de confiança do novo governo. Quando tudo parecia certo, o senador Alozio Mercadante (PT-SP) convenceu Lula de que não deveria ser assim.
O melhor caminho, segundo Mercardante, seria a aliança formal com o PMDB via sua direção. Lula recuou e a aliança jamais saiu. Mais tarde, preferiu comprar no varejo o apoio de deputados e de senadores do PTB, PL, PP e do próprio PMDB.
A operação deu no quê? Deu no mensalão e em tudo o que se viu depois.
Dirceu estava certo antes quando dizia que o PMDB era a chave para Lula governar - e novamente está certo quando diz que o PMDB será a chave da sucessão. Lula corre atrás do prejuízo.
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